domingo, 18 de maio de 2008

Ainda há esperança!


Corro pavorosamente pelo meio de uma floresta sombria sem saber onde estou e a única coisa que consigo ver são bichos nojentos e árvores. As cobras perseguem'me rastejando enquanto que os corvos voam por cima da minha cabeça. Percebo a mensagem que eles me transmitem mas pouco me importa e continuo a correr para ver se, ao menos, encontro um precipício. Os bichos cada vez são mais e a minha vontade de desistir também. Mas não consigo! Há algo que me diz constantemente que ainda há esperança e que se não encontrar um precipício encontro outra coisa qualquer que me dará um fim completamente diferente. A cada passo que dou sinto um pedacinho de energia a menos mas em compensação um naco de esperança a mais. Se não consigo ter aquele que amo terei, com certeza, aquele que venero.

1 comentário:

Heduardo Kiesse disse...

Voltarei mais vezes.Gostei das tuas palavras!

Paradoxos